Profecias de São Malaquias

As Profecias de São Malaquias

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As Profecias de São Malaquias: Revelações sobre os Papas e o Fim dos Tempos

As Profecias de São Malaquias: Revelações sobre os Papas e o Fim dos Tempos aqui nas dicas do Cupom Mestre.

Neste vídeo, exploramos as misteriosas profecias de São Malaquias, que preveem a linha dos Papas até o fim dos tempos.

Então descubra a origem das previsões, o significado de cada lema e como elas se conectam com a história da Igreja.

Porque será que estamos no tempo do último Papa?

Mergulhe nas revelações mais intrigantes sobre o Vaticano e o futuro da humanidade.

Profecias de São Malaquias

As profecias de São Malaquias, um bispo do século XII, continuam a intrigar os estudiosos.

Por exemplo, elas descrevem 112 lemas curtos atribuídos a cada Papa, começando por Celestino II (1143) e indo até o último Papa, descrito como “Pedro, o Romano”, o que, segundo a tradição, representaria o fim da Igreja Católica e o início de grandes tribulações.

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Então vamos explorar algumas dessas profecias e seus significados.

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Profecia 1 de São Malaquias: Ex castro Tiberis (Do castelo do Tibre) – Papa Celestino II (1143–1144)

Interpretação: Celestino II nasceu no Castelo Tiberino, nas margens do Rio Tibre, em Città di Castello, Itália.

Então o lema faz referência direta ao local de nascimento do Papa.

Profecia 2 de São Malaquias: Inimicus expulsus (O inimigo expulso) – Papa Lúcio II (1144–1145)

Interpretação: O lema se refere à agitação política durante o papado de Lúcio II.

Por exemplo, ele enfrentou a revolta em Roma e acabou morrendo devido a ferimentos causados durante a repressão a uma insurreição.

Profecia 3 de São Malaquias: Ex magna ualde (Da grande cidade) – Papa Eugênio III (1145–1153)

Interpretação: Nascido em Pisa, uma grande cidade na Itália, então o lema aponta diretamente para sua origem.

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Profecia 4 de São Malaquias: De rure albo (Do campo branco) – Papa Adriano IV (1154–1159)

Interpretação: Adriano IV nasceu na aldeia de Abbot’s Langley, na Inglaterra, em um local que pode ser descrito como “campo branco” (lugar aberto e rural).

Ex ansere custode (Do ganso guardião) – Papa Alexandre III (1159–1181)

Interpretação: O lema parece referir-se ao brasão da família Pisanis, que continha um ganso.

Alexandre III era próximo dessa família.

Ensis Laurentii (A espada de Lourenço) – Papa Gregório VIII (1187)

Interpretação: Gregório VIII era conhecido por seu envolvimento militar, especialmente nas campanhas das Cruzadas.

O lema faz referência ao martírio de São Lourenço, sendo executado com uma espada.

De schola exiet (Sairá da escola) – Papa Clemente III (1187–1191)

Interpretação: Este Papa foi educado na escola de São João de Latrão, em Roma, fato refletido diretamente no lema.

Comes signatus (O conde marcado) – Papa Inocêncio III (1198–1216)

Interpretação: O lema sugere que ele era descendente de uma linhagem de condes, sendo um dos Papas mais poderosos e influentes da história.

Picus inter escas (O pica-pau entre comidas) – Papa Nicolau IV (1288–1292)

Interpretação: Pode ser uma referência ao brasão de armas de Nicolau IV, porque continha um pássaro semelhante a um pica-pau.

Gallus Vicecomes (O visconde francês) – Papa Urbano V (1362–1370)

Interpretação: O lema reflete as ligações familiares de Urbano V com a nobreza francesa, especificamente com a família Visconti.

Amator Crucis (O amante da cruz) – Papa Nicolau V (1447–1455)

Interpretação: Este Papa foi um grande defensor das Cruzadas e tentou restaurar a influência da Igreja no Oriente, o que pode estar associado à “cruz” do lema.

Crux Romulea (A cruz de Rômulo) – Papa Alexandre VI (1492–1503)

Interpretação: Este Papa, envolvido em escândalos e corrupção, pode ter sido descrito como “a cruz de Rômulo”.

Então é uma referência ao fundador de Roma, indicando que ele trouxe dificuldades à cidade.

Flos florum (A flor das flores) – Papa Paulo VI (1963–1978)

Interpretação: Esse lema é uma referência ao brasão de Paulo VI, que incluía a flor-de-lis, frequentemente associada a uma “flor das flores”.

De labore Solis (Do trabalho do Sol) – Papa João Paulo II (1978–2005)

Interpretação: Esta profecia é interpretada de várias maneiras.

João Paulo II nasceu em 18 de maio de 1920, durante um eclipse solar, e faleceu em 2 de abril de 2005, próximo a um outro eclipse.

O “trabalho do Sol” também pode referir-se à sua incansável dedicação em viagens ao redor do mundo.

Gloria olivae (A glória da oliveira) – Papa Bento XVI (2005–2013)

Interpretação: Alguns estudiosos associam este lema à ordem dos Beneditinos, conhecida como “Olivetanos”.

Por exemplo, embora Bento XVI não fosse dessa ordem, o símbolo da oliveira também representa a paz, algo que ele frequentemente buscou promover.

Última Profecia de São Malaquias: Petrus Romanus (Pedro, o Romano) – O Último Papa

Interpretação: Segundo a profecia, o último Papa será chamado Pedro, e durante seu papado, ocorrerá a destruição de Roma.

Então há debates sobre se essa profecia é literal ou simbólica, e se o Papa Francisco poderia se encaixar nesse perfil.

E você o que acha sobre estas profecias?

Porque não deixar o seu comentário agora?

Até a próxima!

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